Você talvez esteja avaliando migrar de operadora porque surge a “oferta imperdível” de uma solução mais barata. Antes de tomar a decisão, faça uma checagem rápida em três dimensões que todo plano de saúde sério precisa demonstrar: solidez assistencial, solvência financeira e governança participativa. A SIM entrega pontuação máxima nesses três quesitos – e convida você a exigir o mesmo de qualquer alternativa.
1 | Assistência que aparece nos números
O Monitoramento de Risco Assistencial da ANS colocou a SIM na Faixa 1 (menor risco) pelo terceiro trimestre seguido. A nota final é 0,9334 em 1,0 – patamar de excelência reservado a poucas operadoras brasileiras. Dentro dessa nota estão:
- 100 % da meta em consultas médicas e pediátricas;
- 100 % no acesso a exames de alta complexidade;
- sinistralidade hospitalar sob controle há três trimestres.
Se outro plano prometer “cobertura melhor”, peça o relatório de risco assistencial dele. Compare com o nosso e descubra quem realmente entrega.
2 | Finanças que sustentam o cuidado
A mesma avaliação da ANS atribuiu 0,8334 à dimensão atuarial da SIM, bem acima do corte de segurança. Em linguagem direta:
- Capital regulatório mais que dobrado – patrimônio social ajustado próximo de R$ 45 milhões;
- todas as obrigações médico-hospitalares pagas dentro do prazo de 60 dias;
- nenhum aporte extraordinário do patrocinador desde a pandemia.
Antes de trocar, pergunte ao novo plano quanto ele tem em reservas técnicas, qual o prazo de pagamento a hospitais e se precisou de socorro financeiro nos últimos dois anos.
3 | Governança que ouve o beneficiário
Na SIM, você elege conselheiros com voto direto. Isso significa voz real na definição de reajustes, coberturas e investimentos em programas de prevenção. Em muitos planos gigantes, o participante é minoria – quando no máximo figura apenas em “conselhos consultivos” sem poder de decisão. Se a proposta de migração não lhe garante cadeira efetiva no conselho deliberativo e fiscal, pense duas vezes: governança sem representatividade é convite a reajustes unilaterais.
4 | Custo-benefício que cabe no bolso
Estruture sua conta assim:
- Mensalidade: a tabela SIM usa variação etária, equilibrando preço para jovens e idosos e evitando a fuga de faixas de menor custo;
- Coparticipação: a regra de 40 % é transparente, sem “taxas surpresa”;
- Rede local: 100 % dos hospitais de referência de SC credenciados, além de consultas online.
Um concorrente pode anunciar valor inicial sedutor, mas verifique se ele:
- pratica curva menos inclinada (piora a conta aos 59 +);
- tem reajuste extra para dependentes;
- exige período de cobertura reduzida nos seis primeiros meses.
5 | Portabilidade é direito: use-o com informação
A RN 438/2018 garante que todo beneficiário pode mudar de operadora sem carência se cumprir o tempo mínimo de permanência. Portabilidade, portanto, não é urgência: é ferramenta para comparar calmamente. A SIM apoia a livre escolha, mas defende que ela seja feita com dados completos sobre assistência, finanças e governança. Quem atende a esses três pilares não teme comparação.
Conclusão
A SIM atravessou a tempestade sanitária recente e saiu mais forte: Faixa 1, patrimônio robusto e gestão onde o beneficiário decide. Antes de trocar o certo pelo incerto, exija dos pretendentes o mesmo nível de transparência que oferecemos. Só assim sua portabilidade será um passo à frente – e não um salto no escuro.